domingo, 30 de agosto de 2009

E dai Geraldo

E dai Geraldo, em 1992 só havia um que o povo elegeu (Collor), hoje existem centenas de milhares que são comandados pelo Lula que foi eleito por dezenas de partidos.
Antes o câncer (collor) ocupava uma pequena célula do paciente (Brasil), hoje o câncer cresceu as células sadias ( sarney, lula e sua gangue) se contaminaram e estão ocupando o corpo inteiro do paciente (Brasil), o pior que os medicamentos (caras pintadas) não surtem mais efeito, alguns foram contaminados (comprados) outros (ministros, senadores, deputados e Aspone) se uniram ao câncer e os medicamentos bons (os entrevistados da Veja) estão com datas vencidas, são ineficaz no combate a doença. O paciente (Brasil) esta entrando em coma profundo, pois não existem medicamentos (caras pintadas) eficazes para combater esse câncer maligno (collor, sarney, lula e gangue). A boa noticia é que pesquisadores (alguns idealistas) estão testando um medicamento (Marina Silva e outros), capaz de combater essa doença, logo (outubro de 2010) irão testar no paciente (Brasil), só esperam que as células sadias (povo e o que restou dos caras pintadas) que estão adormecidas reajam e eliminam as células contaminadas (collor, sarney, lula e gangue).

Obs. Os nomes próprios foram colocados em letra minúscula, pelo motivo de entender que esses políticos são pequenos demais diante da grandeza do povo brasileiro e da Pátria, Brasil.
Gangue: São os genros, filhos, pais, irmãos, sobrinhos, amantes, assessores, ministros, senadores, deputados, correligionários, partidários, caras pintadas, presidentes de partidos, aspone, diretores, membros de diretórios, diretores de ONGs, lideres do MST, dirigentes das entidades estudantis e outros que estão aceitando esses desmando e não reagem, pois estão sendo financiados pela corja.
ASPONE:
significa ASsessores de POrra NEnhuma, são aqueles que ganham um troco dos políticos (cabos eleitorais, na sua cidade esta cheio) e os defende acima de qualquer coisa, não conseguem enxergar os crimes cometidos.
Abraços esperançosos
Paulo Saponga

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